
Refluxo frequente pode ser mais do que um simples desconforto. Entenda o que é o Esôfago de Barrett, quais são os principais fatores de risco e descubra como a prevenção e o diagnóstico precoce podem proteger sua saúde digestiva.
Refluxo frequente pode ser mais do que um simples desconforto. Entenda o que é o Esôfago de Barrett, quais são os principais fatores de risco e descubra como a prevenção e o diagnóstico precoce podem proteger sua saúde digestiva.
O diagnóstico de Esôfago de Barrett pode gerar preocupação, mas antes de pensar no pior, é essencial entender o que essa condição realmente significa. Será que você tem câncer? Como o tratamento funciona? O que fazer agora? Neste artigo, explicamos de forma clara e objetiva tudo o que você precisa saber para cuidar da sua saúde e manter a tranquilidade.
O reconhecimento de critérios clínicos e de imagem associados à progressão de neoplasias císticas pancreáticas é essencial para definir condutas seguras. Este artigo reúne os principais achados que devem orientar o seguimento ou indicar intervenção.
Refluxo frequente pode ser mais do que um simples desconforto. Entenda o que é o Esôfago de Barrett, quais são os principais fatores de risco e descubra como a prevenção e o diagnóstico precoce podem proteger sua saúde digestiva.
Você ouviu falar em “prótese no estômago” e ficou com medo? Calma. Entenda, de forma clara e acolhedora, o que é uma endoprótese gastrointestinal, como ela é colocada e por que pode fazer tanta diferença na vida de quem tem dificuldades para comer ou digerir.
Receber um diagnóstico com o nome “tumor neuroendócrino gástrico” pode causar medo e confusão. Mas a verdade é que, na maioria dos casos, esse tipo de tumor é benigno, de crescimento lento e com tratamento simples. Nesta matéria, você vai entender o que isso significa, como surge, o que esperar da biópsia e por que o acompanhamento é fundamental — tudo em uma linguagem clara, direta e acolhedora.
Os tumores neuroendócrinos gástricos (g-NETs) são cada vez mais diagnosticados em endoscopias de rotina, especialmente o tipo 1, associado à gastrite atrófica autoimune e hipergastrinemia. Apesar de geralmente benigno, exige abordagem criteriosa baseada em histologia, grau de proliferação e contexto clínico. Este artigo resume de forma prática os critérios diagnósticos, conduta e acompanhamento recomendados, com base nas diretrizes atuais e experiência clínica.